"Só te consigo fazer frente, de trás!"
"Vamos fazer silêncio colectivo!"
"Só te consigo fazer frente, de trás!"
"Vamos fazer silêncio colectivo!"
"Acho que dei uma queda"
"Auto-falantes"
"Auto-invisuais"
"Tem buraquinhos que dá para furar... Ah, que já estão furados"
"O que falta já lá está, não é?" "Mas ainda não falta..."
Ana Maria para o Bruno:
O ouvido bom está surdo, o mau está marado...
"Uma vez eu sonhei que havia lilifantes voadores. Eles andavam no meio do deserto e comiam trevos. Mas eram só trevos de 4 folhas. Eles escavavam escavavam, pois esses trevos estavam escondidos debaixo de pedrinhas. E os lilifantes voavam até às nuvens e às estrelas. Nas nuvens eles iam beber águinha que estava lá no meio, a chuva. Por isso é que nunca chovia e a terra era seca. E às estrelas, eles iam visitar as estrelinhas amigas deles, que lhes davam doces! E kinder bueno também porque era leve...
Lilifantes voadores de natal. Só que em vez de voarem nas renas como o pai natal, eles voavam. Se eram lilifantes voadores, tinham que voar.
Eles voavam com as orelhas, como as galinhas só que elas não voam! Coitadinhas..."
"Porque é que as galinhas não voam? São muito pesadas ou as asas não funcionam?"
Ana Maria: Queres que conte mais histórias?
Dani: Sim
Ana Maria: Agora não me lembro de mais nada nem mais nenhuma!
"Mete-se alho ao pé do rabo do cu para as lombrigas saírem!"
"É lá que há muitas cobras de todas as formas, formatos e feitios!"
"Ai, anda aqui uma formiga farinheira... Não é formiga, é mosca! Também não é farinheira que se diz pois não? Como se chamam aquelas moscas grandes? Ah, é varejeiras..."